
Rosângela Benvindo
“SÓ SE PERGUNTÁSSEMOS ÀS VACAS” Um paradoxo da gênese de Palmas (2008)
O artigo analisa a gênese de Palmas, destacando fragmentação, segregação e dispersão urbana em relação ao discurso político e urbanismo moderno.
Este artigo relata o paradoxo da gênese de Palmas, expondo por meio da análise da relação do discurso político ideológico e da cidade “neutra” moderna, o processo de planejamento e evolução urbana, revelando as principais implicações dos fenômenos urbanos contemporâneo da fragmentação, segregação socioespacial e da dispersão urbana no território das cidades. A priori, parte-se do desdobramento da frase “Só se perguntássemos às vacas” dita, em 1999, no I Seminário de Arquitetura e Urbanismo de Palmas por Walfredo Antunes, um dos idealizadores do projeto urbanístico da capital do Tocantins1. Com este desdobramento, aborda-se o processo de ocupação territorial de Palmas, desde o início de sua fundação, com ênfase nas lições urbanísticas brasileira das cidades de Goiânia e Brasília, cidades-capitais planejadas no século XX. Estas três cidades experimentam das lições do urbanismo das cidades-jardins e da Carta deAtenas, sendo implantadas ao sabor da modernização da política brasileira no Brasil rural.
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