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Rosângela Benvindo

PALMAS: SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL PLANEJADA (2008)

Analisa a ocupação de Palmas e cidades planejadas, destacando segregação, dispersão e impactos socioeconômicos causados pelo urbanismo moderno.

Aborda-se o processo de ocupação territorial de Palmas, desde o início de sua fundação,com ênfase nas lições urbanísticas brasileira das cidades planejadas. As cidades Planejadas do século XX - Goiânia, Brasília e Palmas - experimentaram das lições do urbanismo das cidades-jardins (hawardiano) e da Carta de Atenas (Corbusiano). Os seus projetos foram implantados ao sabor da modernização da política brasileira, sinônima de autoritária, burguesa e ditadora, do Brasil rural. A forma como foram implantadas elevou os custos da terra sustentados por medidas do Estado e expulsou a parcela de baixa renda da população para fora dos limites físicos do plano. Transformando-as em cidades dispersas, excêntricas e segregadas sócio espacialmente. Tal medida contribui com os altos custos de transporte e de implantação da infraestrutura.


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